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Colesterol alto e rinite; veja novidades no tratamento das doenças crônicas


Data de publicação: 25 de outubro de 2016

Colesterol, você sabe como está o seu? Cerca de 90% das pessoas com a doença crônica do colesterol alto não sabem que têm o problema. No Bem Estar desta terça-feira (25), o cardiologista e consultor do programa Roberto Kalil falar sobre o novo medicamento que reduz no organismo a produção do colesterol ruim.

Outra doença crônica é a rinite, que atinge 30% da população brasileira e piora principalmente agora, na primavera! Você sabia que já tem vacina para rinite? É também o assunto do dia com o pneumologista Roberto Stirbulov.

Colesterol

O colesterol pode ter duas densidades diferentes: o HDL (High Density Lipoprotein) possui alta densidade e consegue retirar a gordura da corrente sanguínea e levar para o fígado. Por isso também é chamado de "colesterol bom". Já o LDL (Low Density Lipoprotein) tem baixa densidade e se deposita nas artérias, causando obstruções. Por isso é conhecido como "colesterol ruim".

Um novo remédio aprovado em agosto pela Anvisa, o alirocumabe, será introduzido como tratamento complementar e será bastante útil no tratamento da Hipercolesterolemia Familiar. O remédio funciona inibindo a ação de uma enzima que destrói os receptores de LDL, deixando-a intactas para receber as partículas.

Rinite

É a inflamação da mucosa do nariz e pode ser causada por diferentes fatores. Os tipos mais comuns são a rinite alérgica, a rinite infecciosa e a rinite vasomotora. Além disso, idosos e gestantes são mais suscetíveis a ter rinite por fatores de idade e hormônios, respectivamente.

O uso de descongestionantes vasoconstritores só é aceito em casos excepcionais e não deve ser banalizado porque causa efeitos colaterais como a atrofia da mucosa nasal, afetando o olfato, arritmia e hipertensão. O efeito é ainda pior em quem já é predisposto.

A imunoterapia (popularmente conhecida como "vacina") também pode ser empregada como método preventivo. O agente causador da alergia é usado em um extrato para fazer a dessensibilização.

Os resultados, porém, são imprevisíveis, com as taxas de sucesso variando bastante. E a terapia não é indicada pra quem tem asma grave, que pode ser desencadeada por estímulos mínimos.

Fonte: G1


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