Cada aumento de 5% no consumo de gorduras saturadas esteve ligado a um aumento de 8% do risco de morrer.
Já a ingestão de grandes quantidades de gorduras insaturadas "esteve associada com uma mortalidade entre 11% e 19% menor em comparação com o consumo do mesmo número de calorias provenientes de carboidratos", disse o estudo.
Estas incluíram gorduras poli-insaturadas, como ômega-3 e ômega-6, encontrados em óleos de peixe, de soja e de canola.
"As pessoas que substituíram as gorduras saturadas por gorduras insaturadas - especialmente por gorduras poli-insaturadas - tiveram um risco de morte geral significativamente menor durante o período do estudo, assim como um menor risco de morte por doenças cardiovasculares, câncer, doenças neurodegenerativas e doenças respiratórias, em comparação com aquelas que mantiveram o consumo elevado de gorduras saturadas", acrescenta a investigação.
Enquanto alguns especialistas ressaltaram que o estudo foi observacional e se baseou em questionários, os quais podem gerar respostas intencionais, o resultado geral está em consonância com muitos outros grandes estudos sobre alimentação e saúde.
De acordo com Ian Johnson, pesquisador emérito do Instituto de Investigação Alimentar da Grã-Bretanha, os "resultados são consistentes com as recomendações de saúde pública atuais no Reino Unido e em outros lugares e, em particular, com o conceito de que a dieta mediterrânea - rica em gorduras insaturadas de vegetais, peixes e azeite de oliva - é benéfica".
"Não há nada nesses resultados que seja consistente com a ideia de que 'a manteiga está de volta'", acrescentou Johnson, que não participou do estudo.
Cada aumento de 5% no consumo de gorduras saturadas esteve ligado a um aumento de 8% do risco de morrer.
Já a ingestão de grandes quantidades de gorduras insaturadas "esteve associada com uma mortalidade entre 11% e 19% menor em comparação com o consumo do mesmo número de calorias provenientes de carboidratos", disse o estudo.
Estas incluíram gorduras poli-insaturadas, como ômega-3 e ômega-6, encontrados em óleos de peixe, de soja e de canola.
"As pessoas que substituíram as gorduras saturadas por gorduras insaturadas - especialmente por gorduras poli-insaturadas - tiveram um risco de morte geral significativamente menor durante o período do estudo, assim como um menor risco de morte por doenças cardiovasculares, câncer, doenças neurodegenerativas e doenças respiratórias, em comparação com aquelas que mantiveram o consumo elevado de gorduras saturadas", acrescenta a investigação.
Enquanto alguns especialistas ressaltaram que o estudo foi observacional e se baseou em questionários, os quais podem gerar respostas intencionais, o resultado geral está em consonância com muitos outros grandes estudos sobre alimentação e saúde.
De acordo com Ian Johnson, pesquisador emérito do Instituto de Investigação Alimentar da Grã-Bretanha, os "resultados são consistentes com as recomendações de saúde pública atuais no Reino Unido e em outros lugares e, em particular, com o conceito de que a dieta mediterrânea - rica em gorduras insaturadas de vegetais, peixes e azeite de oliva - é benéfica".
"Não há nada nesses resultados que seja consistente com a ideia de que 'a manteiga está de volta'", acrescentou Johnson, que não participou do estudo.
Fonte: G1
Fonte: G1