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OMS lança recomendações sobre hepatite B


Data de publicação: 16 de março de 2015

A Organização Mundial da Saúde, OMS, lançou esta quinta-feira seu primeiro guia de recomendações para o tratamento da hepatite B crônica, uma doença viral que ataca o fígado e mata 650 mil pessoas por ano.

Segundo a OMS, a maioria das vítimas está nos países de baixa e média rendas e no mundo, 240 milhões de pessoas convivem com a hepatite B crônica. Os índices mais altos de pacientes estão na África e na Ásia e a agência da ONU lembra que a doença aumenta os riscos de morte por cirrose ou por câncer de fígado.

Testes

Existem medicamentos eficazes para ajudar os pacientes a não desenvolver essas condições, mas muitas pessoas não têm acesso, ou os países não têm uma orientação clara sobre o tratamento.

A OMS quer mudar o quadro e recomenda às nações uma série de medidas. A primeira orientação é o uso de testes não invasivos para avaliar o estágio da doença do fígado e assim, identificar quem precisa de tratamento.

Genéricos

Outra recomendação é priorizar o tratamento dos pacientes com cirrose. A OMS também indica o uso do tenofovir ou do entecavir, remédios eficazes para o tratamento da hepatite B crônica.

A agência explica que são medicamentos com poucos efeitos colaterais e apenas um comprimido por dia já é suficiente, sendo que há versões genéricas que chegam a custar apenas US$ 5 por mês. O tenofovir é também utilizado para o tratamento do HIV.

Vacinação

A OMS destaca que vários países estão desenvolvendo programas de tratamento da hepatite B, por isso a agência pede que se melhore o acesso aos medicamentos e seja garantido o tratamento de qualidade.

Segundo a agência da ONU, o tratamento pode prolongar a vida das pessoas com hepatite B e também prevenir novas infecções. Outra recomendação é para que todas as crianças sejam vacinadas e a primeira dose seja dada no nascimento.

Alguns países na Ásia conseguiram reduzir a infecção de hepatite B em menores por meio da vacinação universal. O desafio agora é aumentar esforços para que todas as crianças do mundo sejam protegidas do vírus.

Outra rota de infecção é pela reutilização de seringas e agulhas. Recentemente, a OMS lançou uma nova política para injeções seguras, defendendo "seringas inteligentes", que não podem ser reutilizadas.

Fonte: Rádio ONU / CFF

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