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Meninas de 9 a 11 anos devem se vacinar contra o HPV
Data de publicação: 10 de março de 2015
Começa nesta terça-feira (10) a vacinação do HPV para as meninas com idade entre 9 e 11 anos. No Paraná, 256.182 garotas devem ser imunizadas. A vacina protege contra o papilomavírus humano (HPV), responsável por 70% dos casos de câncer de colo de útero em todo o mundo. A doença é a terceira principal causa de morte por câncer entre mulheres no Brasil.
“Estudos mostram que a efetividade da vacinação nessa faixa etária diminui a incidência da doença a médio e a longo prazos, reduzindo a mortalidade por câncer de colo de útero”, explica o coordenador do Programa Estadual de Imunização da Secretaria estadual da Saúde, João Luís Crivellaro.
Após a primeira dose, as meninas vacinadas devem voltar à Unidade de Saúde para a 2ª dose depois de seis meses. Cinco anos após a 1ª dose, elas devem retornar ao posto para a 3ª dose, garantindo uma imunização eficaz e duradoura. “Para que fiquem protegidas, o esquema vacinal deve estar rigorosamente em dia.”, destacou Crivellaro.
Primeira fase
Em 2014, na primeira fase da campanha, cerca de 250 mil adolescentes paranaenses de 11 a 13 anos receberam a primeira dose da vacina, o que representa 97% do público-alvo. Para a segunda dose, 139.191 meninas foram imunizadas, o equivalente a 54% da meta.
Em 2014, na primeira fase da campanha, cerca de 250 mil adolescentes paranaenses de 11 a 13 anos receberam a primeira dose da vacina, o que representa 97% do público-alvo. Para a segunda dose, 139.191 meninas foram imunizadas, o equivalente a 54% da meta.
As jovens que estão na faixa etária da campanha anterior e ainda não receberam a primeira ou segunda dose devem procurar a unidade de saúde mais próxima de sua casa para completar o esquema vacinal.
Proteção
Crivellaro ressalta ainda que a vacina é extremamente segura e sua eficácia é reconhecida internacionalmente. Ela estimula a produção de anticorpos específicos para cada tipo de HPV. Caso os pais tenham alguma dúvida, devem entrar em contato com a unidade de saúde mais próxima. Após a vacinação, é possível ocorrer eventos adversos leves, como pequenas dores no local de aplicação, inchaço e coloração avermelhada.
Crivellaro ressalta ainda que a vacina é extremamente segura e sua eficácia é reconhecida internacionalmente. Ela estimula a produção de anticorpos específicos para cada tipo de HPV. Caso os pais tenham alguma dúvida, devem entrar em contato com a unidade de saúde mais próxima. Após a vacinação, é possível ocorrer eventos adversos leves, como pequenas dores no local de aplicação, inchaço e coloração avermelhada.
Além da vacina, a melhor forma de prevenir o câncer de colo de útero é usar preservativo nas relações sexuais. A estratégia do Ministério da Saúde para prevenir a doença foi de vacinar as mulheres antes do início da atividade sexual. O HPV também pode ser transmitido verticalmente, de mãe para filho durante o parto. Neste caso, a realização de um bom pré-natal é fundamental para evitar a doença.
Fonte: Agência de Notícias do Paraná
Fonte: Agência de Notícias do Paraná
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