Free cookie consent management tool by TermsFeed

Utilize o teclado para navegar, com Ctrl + nº da tecla

  Menu   Conteúdo   Busca   Lei Geral de Proteção de Dados   Acessibilidade
  Fonte Maior   Fonte Maior   Fonte Padrão
  Cor Original   Contraste
Notícias

VITÓRIA NO SENADO! Substitutivo do PL Farmácia Estabelecimento de Saúde é aprovado!


Data de publicação: 17 de julho de 2014

Foi  votado, nesta quarta-feira, 16 de julho, no plenário do Senado em Brasília, o PLS 41/1993, que reconhece a farmácia como estabelecimento de saúde. Apenas 14 dias após a aprovação na Câmara dos Deputados, a categoria farmacêutica obtém mais um avanço. Agora resta apenas a sanção da presidente Dilma Rousseff que deve sair em até 15 dias.

O texto manteve a exigência da presença permanente de um farmacêutico, tecnicamente habilitado e exclusivo durante todo o funcionamento do estabelecimento, diferentemente do proposto em 1993 pela então senadora Marluce Pinto, que permitia a presença de oficiais ou auxiliares de farmácia para a assistência técnica. O projeto altera a Lei 5.991/1973, de Controle Sanitário do Comércio de Drogas e Medicamentos.

"A votação desta matéria é, sobretudo, uma vitória de todos os farmacêuticos do Brasil", concluiu o presidente do Senado, Renan Calheiros.
A Diretoria do CRF-PR, Dra. Mirian Ramos Fiorentin (Vice-Presidente) e Dr. Marina Gimenes (Diretora Tesoureira) estão em Brasília no Senado Federal, acompanhando a votação e apoiando a classe farmacêutica.

Segundo o senador Cyro Miranda (PSDB-GO), a partir do projeto, a farmácia poderá se tornar um local de referência, “quase um posto de saúde”. Paulo Davim (PV-RN) ressaltou que o farmacêutico é de fundamental importância para orientar o uso correto da medicação. Ele disse que sua presença no estabelecimento poderá evitar o incentivo da indústria à venda de remédios, prática conhecida como "bonificação de medicamentos".

A senadora Ana Rita (PT-ES) disse ainda que o cidadão que não tiver como chegar a uma unidade de saúde encontrará na farmácia a orientação adequada de um profissional. Além disso, o profissional [farmacêutico] não deve atuar isoladamente, tem que interagir com os demais profissionais e unidades de saúde. O projeto é uma grande conquista e avanço, e vai ser um estímulo à formação de novos farmacêuticos – garantiu.

Fonte: Assessoria de Comunicação CRF-PR com informações do CFF

 



topo