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Medicamentos para pessoas hiperativas causam divergências


Fonte: Guia da Farmácia
Data de publicação: 20 de outubro de 2014

O consumo do medicamento cloridrato de metilfenidato, vendido em farmácias com o nome de Ritalina e Concerta, é alvo de controvérsia entre entidades e órgãos de saúde. A droga é usada para tratar pacientes diagnosticados com Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade (TDAH), especialmente crianças e adolescentes.
 
Segundo a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), o uso do metilfenidato aumentou 162,8% em crianças com idade entre 6 e 16 anos do País. Dados do órgão regulador mostram que em 2009 foram vendidas 4,3 caixas do composto para cada mil crianças, enquanto que, em 2011 (último ano levantado), o número de caixas subiu para 11,3 para cada mil crianças.
 
No total, foram comercializadas 557.588 caixas em 2009 para todos as faixas etárias, ante 1.212.850 em 2011 - aumento de 117,5%. Além de ocupar as prateleiras de drogarias particulares, o composto também é dispensado pelo Sistema Único de Saúde (SUS), mediante prescrição controlada por médicos neurologistas e psiquiatras.
 
Mas receitar o cloridrato de metilfenidato não é consenso entre profissionais da saúde, que também levantam dúvidas sobre a forma de diagnóstico do transtorno. Para o psicólogo e representante do Fórum Sobre Medicalização da Educação e Sociedade, Ricardo Taveiros Brasil, o crescimento nos números de dispensação do medicamento é visto com preocupação.
 
 
Fonte: Guia da Farmácia

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